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quarta-feira, 30 de junho de 2010

REFLEXÃO: ESPELHO, ESPELHO MEU

Certa vez um homem rico e religioso, mas muito avarento, foi visitado por um sábio.



O visitante, com todas as atenções, levou-o à janela e perguntou-lhe:


- Olhe lá para fora, o que você vê?


- Vejo homens, mulheres e crianças.



Então, o sábio pegou um espelho grande e com ele "fechou" a janela. E perguntou:


- E agora, o que você vê?


- Vejo só a mim mesmo!


- Tome nota, disse o sábio, na janela há vidro e no espelho também, mas o vidro do espelho tem prata num dos lados. Uma lição se aprende: Logo que se junta prata, deixamos de ver os outros para só vermos a nós próprios. Cuidado com a prata.


Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?


Mateus 16.26



Autor: Desconhecido

Enviado pelo colaborador: Wilson B. Vasconcelos

terça-feira, 29 de junho de 2010

O Papel Da Escola E Do Professor Na Construção Do Saber Crítico Do Aluno


1.INTRODUÇÃO

É papel da escola formar cidadãos, dar ao alunos os ensinamentos de que eles necessitam para viver e trabalhar neste mundo de evolução, bem como orientá-los para a vida. Isso só acontece, se a escola definir como meta, o trabalho crítico com os conteúdos a ser estudados pelos educandos. Através de um trabalho crítico e da busca pelo exercício da cidadania, a escola deve mostrar às novas gerações a importância de cada indivíduo e seu papel na sociedade, enquanto cidadãos conscientes de seus direitos e deveres. É preciso que a escola compreenda que também é seu papel, dar ao aluno condições para se inserir no meio social. É preciso atentar para a evolução do mundo e orientar o estudante para a vida.

O professor, por sua vez, deve considerar no exercício de sua função o aluno como sujeito de múltiplas relações, que por estar em processo de formação, deve ser considerado em sua totalidade. Assim, deve assegurar ao educando uma formação crítica, capaz de levá-lo a refletir sobre temáticas cotidianas e interferir positivamente em seu meio e, sobretudo, em sua vida para transformá-la.

As informações nos chegam, hoje, rapidamente e o que antes demorava uma década para mudar, nos dias atuais ocorre da noite para o dia.

Dessa forma e diante da quantidade de informações e da facilidade de acesso a estas, deve o professor conduzir o aluno de forma que possa o aprendizado ser mútuo e repleto de paixão. O professor deve “traduzir” os ensinamentos de forma que o aluno se sinta dentro de uma inesquecível “viagem” e dessa forma possa assegurar a produtividade do ensinamento, sempre utilizando-se da criticidade no ensino e aprendizagem dos conteúdos

Os docentes devem se preocupar, também, com a arte do ensinar. Não basta ser um bom pesquisador, necessário se faz que seja, também, um bom transmissor de conhecimentos e formador de opinião.

1. CONSTRUINDO UMA CIDADANIA CONSCIENTE ATRAVÉS DA CRITICIDADE

1.1 Escola e cidadania

O papel da escola passa a ser mais significativo ainda, uma vez que lida com um saber que muitas vezes precisa ser repensado, reavaliado e reestruturado. Infelizmente, nem sempre ou quase sempre a escola “não tem cumprido o objetivo da educação que desejamos, de cunho democrático, socializando o saber e os meios para aprendê-lo e transformá-lo” (RIOS, 1995, p.32).

É necessário, pois, a implantação de uma escola cidadã, onde os alunos tenham acesso a uma educação de qualidade, capaz de assegurar o conhecimento historicamente acumulado, sem preconceitos, sem discriminação, discutindo sua autonomia e educando para que o aluno seja capaz de encontrar resposta do que pergunta (GADOTTI, 1995).

A esse respeito, Libâneo (1998), afirma que a escola com a qual sonhamos deve assegurar a todos a formação que ajude o aluno a transformar-se em um sujeito pensante, capaz de utilizar seu potencial de pensamento na construção e reconstrução de conceitos, habilidades e valores.

Para tanto, torna-se necessário ao professor, o conhecimento de estratégias de ensino e o desenvolvimento de suas próprias competências de pensar, além da abertura, em suas aulas, para a reflexão dos problemas sociais, possibilitando aulas mais democráticas, através de um saber emancipador. Pois, apropriar-se criticamente da realidade significa contextualizar um determinado tema de estudo, compreendendo suas ligações com a prática vivenciada pela humanidade (LIBÂNEO, 1998, p. 42).
Na escola, os alunos devem entender-se cidadãos ativos no processo ensino-aprendizagem, socializando conhecimentos e construindo um posicionamento crítico frente a qualquer assunto em estudo, quer seja ou não por eles vivenciados.

Sabemos que a escola não é a “mola mestra de transformações sociais”, mas entendemos o seu potencial na luta por uma sociedade mais justa e humana., levantando a bandeira da igualdade, do companheirismo e do bem-estar para todos, resultando em uma educação consciente, cidadã e emancipatória.

A escola que forma para a cidadania deve contemplar alguns elementos básicos como criticidade e autonomia, inserindo-os em conteúdos escolares considerados relevantes para a formação do cidadão participativo e atuante em seu meio.

A instituição escolar ao dar importância aos conteúdos revela um compromisso em garantir o acesso aos saberes historicamente acumulados, pois tais saberes influenciam o desenvolvimento, a socialização, o exercício democrático da cidadania e a atuação no sentido de refutar ou reformular os conhecimentos e as imposições de crenças e valores. Os conteúdos escolares que são ensinados devem, portanto, estar em harmonia com as questões sociais que marcam cada momento histórico.

Sobre isso nos diz o autor:

A escola precisa oferecer serviços de qualidade e um produto de qualidade, de modo que os alunos que passam por ela ganhem melhores e mais efetivas condições do exercício da liberdade política e intelectual (LIBÂNEO, 1998, p. 10).

Por isso, a escola deve ser um espaço de formação e informação, onde a aprendizagem de conteúdos propicie a inserção do aluno no contexto das questões sociais marcantes e em um universo cultural maior.

A escola na perspectiva de construção de cidadania precisa valorizar a cultura de sua própria comunidade e buscar ultrapassar seus limites, favorecendo aos alunos pertencentes aos diferentes grupos sociais, o acesso ao saber, tanto no que diz refere aos conhecimentos relevantes da cultura brasileira, como no que faz parte do patrimônio universal da humanidade.


Um ensino de qualidade que intenciona a formação de cidadãos capazes de interferir criticamente na realidade para transformá-la deve, também, contemplar o desenvolvimento de capacidades que possibilitem adaptações às complexas condições e alternativas de trabalho que temos hoje e a lidar com a rapidez na produção e circulação de novos conhecimentos e informações que têm sido crescentes.

A formação escolar deve possibilitar aos alunos condições para o desenvolvimento de competências e consciência profissional, mas não restringir-se ao ensino de habilidades imediatamente demandadas pelo mercado de trabalho.

2. SALA DE AULA: ESPAÇO PROPÍCIO À CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

2.1 Relação: professor X aluno X conhecimento

É na sala de aula que professores e alunos têm a oportunidade de trocar conhecimentos, de construir uma aprendizagem sólida e coletiva, ultrapassando os conteúdos e, como diz Morais (1998), denunciando a realidade como se apresenta, podendo ser encarada como um dos espaços de resistência.

Mas, para isso, o professor deve ter clareza de sua missão de educador, de agente facilitador do ensino-aprendizagem e de profissional responsável pelo sucesso de seus alunos fora da escola. É claro que o professor, por si só, não é capaz de transformar a realidade que ultrapassa a escola e tem suas origens no econômico e sociopolítico, mas sua competência com profissional da educação é, com certeza, um dos fatores de grande peso quando pensamos na melhoria da qualidade do ensino (MOISÉS, 1999).

Ainda segundo Moisés (1999), competente é o professor que não mede esforços na formação de um aluno cidadão, crítico e informado, capaz de compreender e atuar na sua realidade.

Assim sendo, cabe-nos refletir, enquanto professores que somos, sobre a nossa competência diante dos nossos alunos e exercer, com responsabilidade, o compromisso que assumimos frente a sociedade, mesmo vivenciando os fatores que comprometem a qualidade do ensino, como: más condições físicas das escolas, baixo nível de aprendizagem dos alunos, altos índices de reprovação, entre outros.

Ao professor compete além dos ensinamentos dos conteúdos, usar de sua criatividade para tornar seus alunos capazes de refletir criticamente sobre temáticas de discussão nacional e internacional, relacionando-as com problemas vivenciados pelos mesmos, advindos de tais temáticas, fruto da própria atuação do homem no mundo. Mas para que isso aconteça, é preciso recorrer à criatividade, pois, segundo Feracine (1990, p. 62), “não educa para a criatividade quem não aprende a ser criativo”.

Um instrumento capaz de ajudar o professor na transmissão e aprendizagem dos conteúdos estudados, democraticamente, é o tratamento interdisciplinar que o mesmo pode dar à sua prática, já que “as disciplinas, hoje em dia, são vistas como fios entrelaçados do mesmo tecido” (CURRIE, 1998, p. 11), superando a fragmentação, a compartimentalização de conhecimentos.

Neste caso, o professor necessita compreender a prática da interdisciplinaridade em três sentidos: como atitude, como forma de organização administrativa e pedagógica da escola e como prática curricular.

A atitude interdisciplinar requer uma mudança no pensamento e na prática do professor, visto que os alunos não conseguirão pensar de forma interdisciplinar se o professor oferecer um saber fragmentado e descontextualizado (LIBÂNEO, 1998).

A organização escolar interdisciplinar efetiva a atitude interdisciplinar, expressando-se na elaboração coletiva de projetos pedagógicos. Começa com a integração dos professores, garantindo a unidade do trabalho educativo negociado.

Como prática interdisciplinar, são várias as formas de viabilização: reunir disciplinas cujos conteúdos permitem o mesmo tratamento pedagógico-didático interdisciplinar; formular temas geradores para compreensão da realidade; orientar o estudo de um assunto para abordá-lo em todos os seus aspectos e fazer a ligação com os problemas sociais e cotidianos.

Um outro aspecto que torna o professor capaz de formar para o exercício de uma cidadania consciente é a humildade que o mesmo deve ter em reconhecer que não detém o conhecimento de forma absoluta, principalmente porque o conhecimento tem se tornado mais dinâmico e que o seu aluno, assim como qualquer outro indivíduo, não é ignorante ao ponto de nada saber. Agindo dessa forma, o professor reconhece o potencial de seu aluno e o respeita como pessoa.

O importante na sala de aula é trabalhar a cidadania na prática, para que os alunos compreendam que cada um, independentemente de classe social, crença religiosa, raça ou cor, tem o seu lugar garantido na sociedade e que de sua atuação transformadora, resultará uma sociedade mais justa e igualitária.

O ambiente da sala de aula é o lugar adequado para que professores e alunos construam uma visão crítica de mundo, através de questões simples, mas intencionadas a uma crítica constante, capaz de reconhecer no homem crítico, o caminho para a reconstrução de um mundo novo.

E tudo isso é possível. Basta que o educador seja um leitor, escritor, pesquisador que faz ciência da educação.

Parafraseando Paulo Freire (1992), eu diria que, apesar de não ser suficiente, a esperança crítica é necessária na construção de uma educação de qualidade, mesmo em um País onde impera o Capitalismo, regime econômico que coloca a plebe brasileira em situação de miséria; onde uma minoria detém os mecanismos essenciais de vida e, consequentemente, os meios de produção; onde falar em exercício de cidadania parece ser ilusório. Mas como cidadãos conscientes do nosso papel, não só devemos falar em cidadania, como também necessitamos, em nossas aulas, com os nossos alunos, praticá-la de maneira democrática e lutar, com eles, por esta conquista diante dessa falsa democracia que, como diz Biz (1992) “é excludente não só econômica e socialmente, mas também politicamente, impedindo a participação política de grande maioria da população e, consequentemente, a plenitude da cidadania”.

A questão primordial da escola hoje refere-se à sua qualidade. E a qualidade está diretamente relacionada com os pequenos projetos pedagógicos das próprias escolas que têm demonstrado muito mais eficiência na conquista dessa qualidade do que os grandes projetos, fora do contexto social dos alunos.
Durante muito tempo foi dado ênfase ao conhecimento, pensando-se que, assim, a escola passaria a ter a qualidade tão desejada, comprometendo a aprendizagem que ficou subordinada ao ensino. Hoje, sabe-se que é necessário ressignificar a unidade ensino-aprendizagem, uma vez que sem aprendizagem o ensino não se realiza. Para tanto, é necessário que novos projetos pedagógicos sejam realizados, envolvendo todos que participam direta ou indiretamente da ação educativa, com objetivos claros e definidos, colocando-os em prática e avaliando-os continuamente, entendendo que, “tal aprendizagem só irá ocorrer se quem ensina souber conduzir o processo na direção desejada, o que implica reconstrução do saber” (MOISÉS, 1994, p. 25).

A escola deve existir para todos e, em primeiro lugar, como formação e ensino funcionais e fundamentais. E um cidadão crítico, participativo, dinâmico e inovador é fruto de uma educação democrática e cidadã que busca no respeito mútuo, no diálogo, na construção do saber, o caminho para uma cidadania consciente.

1. CONCLUSÃO

A escola enquanto instituição detentora do saber precisa compreender sua importância na formação de um sujeito que atua em uma sociedade e deve contribuir positivamente para que esse saber seja trabalhado de forma democrática, independentemente de qual grupo social ele pertença.

O conhecimento é quem assegura, ao indivíduo, o respeito a sua maneira de pensar e agir, haja vista ser, no momento, o que consideramos de maior importância na elevação social, no atual momento de grandes e significativas mudanças globais. Não um conhecimento compartilhado, mas um saber amplo, duradouro, crítico e emancipatório. E isso só é possível, se a escola abrir as portas para uma educação cidadã, que respeite as experiências vividas por seus alunos.

É preciso repensar o papel da escola e do professor na construção do saber crítico do aluno. Somente através de uma educação que valorize o saber crítico é que teremos mais cidadãos preparados para a vida, para enfrentar os desafios que são impostos cotidianamente por uma sociedade globalizada e excludente.

Escolas e professores, não podem “fechar os olhos” para a exclusão social que tanto tem contribuído para as mazelas sociais. O papel de ambos, escola e professor, pode contribuir significativamente para que tenhamos uma sociedade mais justa, um mundo mais humano e uma vida mais feliz.

5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BIZ, Osvaldo. Participação política: limites e avanços. Porto Alegre: Evangrad, 1992.

CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. Campinas/SP: Papirus, 1998.

FERACINE, Luiz. O professor como agente de mudança social. São Paulo: E.P.U., 1990

FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

GADOTTI, Moacir. Escola cidadã. 3ª Ed., São Paulo: Cortez, 1995.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 1998.

MOISÉS, Lúcia Maria. O desafio de saber ensinar. 4ª Ed. Campinas/SP: Papirus, 1999.

MORAIS, Regis de (Org.). Sala de aula: que espaço é esse? 3ª Ed., Cam pinas/SP: Papirus, 1998.

RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 1995.

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(Artigonal SC #1361189)


ANálise de Ralph de Carvalho do jogo Brasil x Chile

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Brasil despacha o freguês Chile por 3 a 0 e avança às quartas

Reprodução / site oficial da Fifa
Foto: Reprodução / site oficial da Fifa

Freguesia é coisa para ser respeitada, e o Brasil manteve sua tradição diante do Chile na noite desta segunda-feira no estádio Ellis Park, em Joanesburgo. Mesmo desfalcado de Felipe Melo e Elano, machucados, a seleção venceu pela sexta vez seguida o rival, o maior freguês desde que Dunga assumiu em 2006. Os 3 a 0 sobre a equipe do argentino Marcelo Bielsa garantiram os brasileiros nas quartas de final da Copa da África do Sul.

A receita verde-amarela para ganhar foi bem conhecida: bola parada na cabeçada de Juan, contra-ataque mortal para Luis Fabiano marcar e, para completar, gol de Robinho após roubada de bola de Ramires. Foi a oitava vez que o atacante do Santos balançou as redes chilenas, igualando-se a ninguém menos que Pelé como maior carrasco do adversário.

O terceiro triunfo brasileiro sobre o Chile em jogos decisivos de Copa (os outros foram na semifinal em 1962 e nas oitavas em 1998) pôs a equipe de Dunga frente a frente a outro rival conhecido em Mundiais, a Holanda. A partida pelas quartas de final será na sexta-feira, às 11h (de Brasília), em Porto Elizabeth, no estádio Nelson Mandela Bay.
A nossa Seleção mostrou evolução na partida contra os Chilenos, mas terá que melhorá bastante diante de adversários de maior expressão. Vejo como favorita, junto com: Alemanha e os hermanos  (Agentina). Comentário de Antônio de Pádua.

Rio Una Volta a transbordar na Zona da Mata

Palmares: rio Una isola a cidade, provoca pânico e desolação
  









Chegamos a Palmares por volta das 15 horas depois de passar quatro horas em Barreiros. Deparamos-nos com um cenário dramático: o rio Una, mais uma vez, transbordando de canto a canto. Duas pontes sobre o Una desabaram. Una, logo na BR-101, e outra no centro. A polícia federal bloqueou o acesso de carros a parte inundada, porque em algumas ruas as águas do rio chegaram a transbordar cerca de três metros.
  








A solução, para muitos que estavam isolados, era fazer a travessia a pé, arriscando ser puxado pelas águas. Como Barreiros, a parte baixa de Palmares foi literalmente destruída. Com a ajuda de um motoqueiro conseguimos chegar até a área mais devastada – o centro comercial. Ali, o odor insuportável obrigava ao uso de máscaras. Encontramos voluntárias da Igreja Batista de Jaboatão ajudando na limpeza.









Como encontramos, igualmente, muita reclamação de moradores. Macson Francklin, residente na área, contou que ali não chega nenhum tipo de ajuda, nem comida, nem roupa, nem sequer água. Informou que o prefeito Beto da Usina passou por ali, olhou, prometeu ajuda e não mais sinal de vida. “Não podemos sequer acompanhar o jogo do Brasil, porque estamos sem energia”, disse ele.









Do alto – e Palmares fica incrustada em vários morros – o cenário que se observa é de desolação, de horror. Gente andando de um canto a outro, sem saber o que será da vida. “Até para conseguir comida aqui eles exigem que se cadastre”, reclama Maria Bernadete, 35 anos, encontrada num abrigo da cidade.
 








A reclamação dela está relacionada a concentração da distribuição de cestas básicas e donativos na Faculdade de Formação de Professores. Foi lá que encontramos a  “Operação Reconstrução”, criada pelo Governo do Estado para socorrer as famílias atingidas pelas cheias. Com a ajuda do Exército, os donativos são recolhidos e levados para uma grande sala, onde dezenas de voluntários ajudam na confecção das cestas básicas.
 








São duas mil cestas básicas que saem dali todos os dias. Ao lado, outra sala seleciona roupa, cobertores e colchões para os desabrigados. “Eu vim aqui dar a minha solidariedade”, diz a estudante Ivonete Cavalcanti da Silva , que está há 10 dias como voluntária ajudando na produção e na embalagem da cesta básica.(Fotos de Gianny Melo)
Fonte: Blog do Magno Martins.

Ajude: confira a relação de postos para donativos


 As chuvas da semana passada e últimos dias deixaram mortes e milhares de desabrigados no Estado. Entidades civis, de trabalhadores e empresariais e os governos federal, estadual e municipal estão mobilizando a sociedade para ajuda humanitária e doações.

Alimentos não perecíveis, água mineral, colchões, lençóis, material de limpeza, produtos de higiene pessoal, roupas e sapatos infantis podem ser doados em diversos locais de coleta. O Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco (SinjoPE) se incorpora a essa corrente de solidariedade e se integra no apoio às famílias atingidas divulgando locais para entrega de doações.


Veja relação de postos para donativos:

Sistema Jornal do Commercio de Comunicação

Recife
Rua do Lima, 250 e Rua da Fundição, 257 - Santo Amaro - Das 8h às 19h.

Loja de serviço JC: Rua Siqueira Campos, Galeria São Francisco, No. 160,
loja 5 - Santo Antônio.Das 8h às 18h

Interior
Caruaru - Sistema Jornal do Commercio em Caruaru - Avenida José Pinheiro dos
Santos, 351 - Caiucá/Das 8h às 18h.

Pesqueira - Rádio Jornal Pesqueira- Avenida F. Pessoa de Queiroz, s/n

Garanhuns - Rádio Jornal Garanhuns- Avenida Rui Barbosa, s/n - Heliópolis.

Petrolina - TV e Rádio Jornal - Avenida Souza Filho, 631 3º andar sala 0 1 - Centro.

Limoeiro - Rádio Jornal Limoeiro- Rua Vigário Joaquim Pinto, 721. 

Diario de Pernambuco/Diários Associados

Recife

Prédio-sede: Rua do Veiga, 600, Santo Amaro. Fone: 2122.7850/2122.7889

Centro de Distribuição Cordeiro: Avenida do Forte, 100. Fone: 3453.1620

Centro de Distribuição Imbiribeira: Rua Pampulha, 212. Fone: 3471.0181

Loja de Casa Amarela: Estrada do Arraial, 3585. Fone: 3269.9640

Loja Diario Centro: Praça da Independência, 38/40. Fones: 2123.4101/4102/4103

Loja Boa Viagem: Avenida Conselheiro Aguiar, 4880 Loja 13. Fone: 3467.3381

Centro de Distribuição: Rua Heitor Maia, 1.442, Sítio. Fone: 3426.7506.

Loja: Avenida Getúlio Vargas, 692, loja 20. Bairro Novo - Olinda. Fone: 3439.1743


Prefeitura do Recife
Avenida Cais do Apolo, 925, Bairro do Recife.

Assembleia Legislativa

Quartel da PMPE no Recife
Bairro do Derby

Quartel do Corpo de Bombeiros
Avenida João de Barros, 399.

Instituto Federal de Pernambuco (IFPE)
Todos os prédios do Instituto nas cidades de Recife, Ipojuca, Belo Jardim,
Vitória, Pesqueira e Barreiros. Informações: (81) 2125-1639.

IASC
Rua Imperial, 202, Bairro do Recife.

Lojas Bompreço
Os donativos devem ser entregues nas lojas Hiper
Bompreço de Boa Viagem, Avenida Recife e Casa Forte.

OAB - PE - Rua do Imperador Pedro II, 235, Santo Antônio.
Em Caruaru - Rua Cônego Júlio Cabral, 267, Bairro universitário.

Faculdade Maurício de Nassau
Rua Guilherme Pinto, 114 - Graças.
E também na Rua Fernandes Vieira, 110 - Boa Vista.

Faculdade Joaquim Nabuco
Avenida Senador Salgado Filho S/N - Centro -
Paulista/PE - CEP: 53.401-440
RECIFE: Avenida Guararapes, 233 - Centro -
Recife/PE

Federação Espírita de Pernambuco
Avenida João Barros, 1629 - Recife - PE,

Instituto Pró-Cidadania
Rua Castro Alves, 343 - Encruzilhada - Recife/PE.

Conselho Regional de Enfermagem
Rua Barão de São Borja, 243 Recife - PE.

Lojas Frutaria
Avenida Conselheiro Aguiar, n° 3621 – Boa Viagem.
Avenida 17 de agosto, n° 125 - das 7h às 20h – Casa Forte.

Legião da Boa Vontade (LBV)
Rua dos Coelhos,219, Boa Vista.Fone:(81)3413-8600

Sintepe
Rua General Semeão, 39, em Santo Amaro. Fone: 2127-8876.


CABO DE SANTO AGOSTINHO

Centros de referência em Assistência Social (Cras)
Ponte dos Carvalhos e do Cabo de Santo Agostinho

Secretaria Municipal de Programas Sociais e da
Recolhimento pode ser requisitado pelos telefones: (81) 3521-6759 / (81) 3521-6718

Centros de Referência em Assistência Social
Avenida Israel Felipe, na Vila Roca, e na Avenida Diomedes Ferreira, em Pontes dos Carvalhos

Colégio Apoio
Rua Conselheiro Nabuco, 44 - Casa Amarela 


NO INTERIOR:

Secretaria de Ação Social de Gravatá
Rua Francisco Bezerra de Carvalho, em Gravatá, ou em caminhões que passam pelas ruas coletando doações.

Quartéis da PM e Corpo de Bombeiros/Prefeitura de Gravatá

Secretaria de Finanças, Secretaria de Saúde/Secretaria de Ação Social
Rua Francisco Bezerra de Carvalho, Centro, e Praça da Matriz -
(81) 3563-9057 / 3563-9037

Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS-PE)
Rua Amaro Bezerra nº 489 Derby – Recife. Fone (81) 3423-0604 / 3423-9907
Recebendo doações das 8h às 12h e das 13h às 17h

Prefeitura Municipal de Barra de Guabiraba
Recolhendo doações nos números abaixo: (81) 8848-1144 / (81) 9144-6052 -
(81) 9144-6053 / (81) 3758-1145


OUTRAS FORMAS DE DOAR:

Cidade Alta Transportes em Paulista, Olinda e Recife
Os 223 ônibus de 31 linhas são pontos de arrecadação intinerantes.

Banco do Brasil
Agência 0710-2, conta corrente 6070-4


DOAÇÕES DE OUTROS ESTADOS:

Moradores de outros Estados interessados em doar devem procurar as defesas civis locais e informar o destino da ajuda (Pernambuco ou Alagoas). Campanha Solidária A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Pernambuco (FCDL-PE) está também com uma campanha para arrecadar doações para as famílias que estão desabrigadas no interior do Estado.

A instituição está fazendo recolhimento de alimentos não perecíveis, roupas, calçados, colchões, artigos de higiene pessoal, entre outros itens. Os materiais serão enviados aos municípios que estiverem precisando de apoio.

As doações devem ser encaminhadas para a sede da FCDL-PE, que fica na rua do Riachuelo, 105, 4º andar, sala 401, bairro da Boa Vista, em Recife. Mais informações pelo telefone (81) 3423.3699.

Robinho volta e aposta em velocidade para vencer o Chile Atacante ficou de fora contra Portugal devido a problemas musculares. Rapidez é, para ele, a melhor forma de vencer retranca

 
Jogador que mais atuou desde que Dunga é o técnico da seleção brasileira, Robinho estará de volta ao time nesta segunda-feira contra o Chile. Após ser poupado da partida diante de Portugal, devido a dores musculares, o atacante está confirmado para o jogo decisivo pelas oitavas de final da Copa do Mundo.

E no retorno, o santista aposta na velocidade para vencer o que, para ele, será um adversário retrancado. “A maioria das seleções joga atrás contra o Brasil. Eles devem vir assim também”, afirmou.

Segundo Robinho, o time precisará tocar a bola rápido para conseguir criar oportunidades de gol e vencer os chilenos. O 
 atacante evitou comentar as dificuldades que o time enfrentou contra Portugal. “Quando se está fora é fácil falar”, explicou. “O jogo foi difícil. Eles marcaram o jogo inteiro e estiveram atrás da linha da bola o tempo todo”, completou.

Robinho foi titular em 49 das 58 partidas de Dunga como técnico do Brasil. Nenhum outro jogador tem aproveitamento melhor. Na decisão desta segunda-feira, no estádio Ellis Park, o atacante estará novamente entre os 11 escolhidos do técnico.

Noticias da Copa


 Argentina e Alemanha avançam em dia de arbitragem desastrosa



Goleiro Neuer olha o chute de Lampard ultrapassar a linha do gol 
na vitória alemã por 4 a 1 sobre a Inglaterra neste domingo Foto: AP
Chute de Lampard ultrapassou claramente a linha do gol contra a Alemanha; só Jorge Larrionda não viu


O domingo começou com a expectativa de grandes jogos nas oitavas de final: Argentina e México reeditariam o grande confronto da Copa de 2006, e Alemanha e Inglaterra fariam o primeiro "encontro de titãs" do Mundial. Argentinos e alemães ganharam bem e vão se encontrar nas quartas, mas as vitórias de ambos ficaram manchadas por erros grosseiros de arbitragem - que, se não foram determinantes para o placar final, influenciaram o andamento das partidas.
Na partida que abriu o dia, a Alemanha jogava bem e dominava a Inglaterra, vencendo por 2 a 0, até o zagueiro Upson diminuir. Pouco depois, Lampard acertou chute por cobertura que tocou no travessão, quicou quase meio metro além da linha e voltou para o campo. O árbitro uruguaio Jorge Larrionda, porém, não validou o gol, causando revolta e incredulidade nos ingleses. No fim, goleada alemã por 4 a 1.
A outra presepada do dia foi italiana. O auxiliar Stefano Ayroldi não apontou um impedimento claro de Tevez (não havia nenhum adversário entre o atacante argentino e o gol) e o camisa 11 ficou livre para abrir o placar contra o México. 

Ayroldi fez menção de anular o lance após as imagens do impedimento terem sido exibidas no telão do Estádio Soccer City, mas o árbitro Roberto Rosetti validou a jogada.
Os dois erros reabriram a discussão sobre o uso da tecnologia no futebol, para que lances duvidosos sejam revistos e corrigidos durante as partidas. O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, disse após Argentina x México que a implantação da medida não está em pauta, e que nunca existirá um sistema "à prova de falhas" para árbitros e auxiliares.
A arbitragem catastrófica, no entanto, não foi o único fator de destaque do domingo. Houve também futebol, principalmente no massacre alemão sobre os ingleses em Bloemfontein. A jovem equipe comandada por Özil, Khedira, Schweinsteiger, Müller e Podolski, com seu jogo de passes rápidos e movimentação constante, foi superior à "engessada" Inglaterra durante os 90 minutos de jogo.
Klose abriu o placar depois que a defesa inglesa o deixou cara a cara com o goleiro James e marcou seu 12º gol em Copas do Mundo, igualando ninguém menos que Pelé. O segundo gol nasceu depois que a movimentação do ataque alemão novamente deixou a zaga adversária escancarada, e Podolski recebeu de Müller antes de estufar as redes com o pé esquerdo.
O gol de cabeça de Upson e o lance inacreditavelmente anulado de Lampard deram a ilusão de que os ingleses poderiam se recuperar no jogo, mas a diferença entre os times era gigantesca. Melhores técnica e taticamente, os comandados de Joachim Löw fizeram mais dois gols com Thomas Müller, ambos em contra-ataques rápidos. A Gerrard, Lampard, Rooney e companhia, restou fazer as malas e lamentar outro fracasso em Mundiais.
Já a vitória da Argentina por 3 a 1 sobre o México, apesar do placar, não teve o domínio completo da seleção sul-americana. O time de Javier Aguirre começou muito melhor o jogo, explorando as deficiências da defesa argentina e ameaçando com chutes de longe o inseguro goleiro Romero. Messi se mexia pelo campo todo e tentava armar jogadas, mas pecava pelo excesso de individualismo.
Foi aí que Tevez, sozinho na pequena área e sem nenhum mexicano atrás dele, abriu o placar com uma cabeçada de curta distância. O gol irregular pareceu desestabilizar os adversários, e o zagueiro Osorio errou um passe simples poucos minutos depois, entregando a bola de presente para Higuaín. O atacante só precisou driblar o goleiro Pérez e tocar para o gol vazio.
No começo do segundo tempo, Tevez acertou uma pancada de fora da área para fazer 3 a 0 e praticamente definir o jogo. O México se lançou à frente e conseguiu pressionar os argentinos, mas só balançou as redes uma vez, em belo lance do jovem Javier Hernández. Quando veio o apito final, caiu um tabu da Argentina em Copas: desde 1990, contra o Brasil (1 a 0, nas oitavas de final), o time não vencia um jogo de mata-mata em 90 minutos.

domingo, 27 de junho de 2010

Música de Luís Fabiano ( o Fabuloso)

Reflexão


"A cada minuto que ficamos zangados,  perdemos sessenta segundos  de felicidade".                      

(Thomaz Overbury).

Fifa diz que veto ao Morumbi foi da CBF

 
 
 
 
 
Jamil Chade - O Estado de S.Paulo
A Fifa defende a construção de um novo estádio em São Paulo, mas empurrou para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a decisão de ter vetado o Morumbi. Ontem, a cúpula da entidade deu por encerrado o debate sobre a participação do estádio na Copa de 2014, mas garantiu que a capital paulista permanece como uma das sedes.
O Estado apurou que o veto só ocorreu porque a cúpula da Fifa recebeu indicações de que um novo estádio - em Pirituba - já teria garantia financeira assegurada junto à prefeitura e um projeto dentro dos padrões da entidade. Ontem, o secretário-geral da Fifa, Jeromé Valcke, empurrou o problema para a CBF, indicando que teriam sido a entidade e o Comitê Organizador Local os responsáveis pelo veto. A assessoria de imprensa da CBF foi procurada para responder às declarações de Valcke, mas não retornou as ligações.
Nos primeiros comentários públicos após o veto, o secretário não poupou críticas ao São Paulo. "Eles apresentaram um projeto, depois outro. Agora podemos parar de pensar nisso. Era mesmo hora de parar de brincar."
Oficialmente, o motivo do veto foi a falta de garantias financeiras por parte da prefeitura. Ao Estado, o vice-presidente da Fifa, Julio Grondona, garantiu que "uma nova garantia para um novo estádio está sendo negociada".
Sede. Nos bastidores, patrocinadores e grupos de lobby deixaram claro aos organizadores que não há como excluir o principal polo econômico do evento. Valcke, ontem, confirmou que São Paulo está mantida como uma das sedes: "Não dá para imaginar uma Copa sem São Paulo."
A meta da Fifa é ter uma solução definitiva sobre cada um dos 12 estádios até dezembro. "Precisamos acelerar a situação de São Paulo." A Fifa quer agora que a CBF se concentre em levar adiante os projetos de construção e já alertou que o Brasil está com "dois anos de atraso nas obras".
Jabulani. Depois de acusar os críticos da bola da Copa de serem patrocinados pela marca rival, a Fifa finalmente admite que vai reavaliar o uso da Jabulani criada pela Adidas após o Mundial. Ontem, Valcke afirmou pela primeira vez que a Fifa pode se sentar com a Adidas e técnicos para reavaliar a situação.
Comento Eu: Isso mostra que a CBF quer construir um estádio e depois da copa, deixá-lo para o Corinthians. Uma prova é que seu atual presidente: Andrés Sanches estar na África do Sul, fazendo parte da comição da delegação Brasileira.

Quero ver provar que Deus não existe

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Por Clóvis Cabalau

Esta eu pesquei na Super Interessante deste mês e é para deixar o famoso ateísta e cientista Richar Dawkins de cara amarrada. A revista diz mais ou menos assim: “Se por um lado, para alguns cientistas é impossível admitir que certas coisas acontecem por causa de Deus, por outro, é impossível para a ciência provar que Deus não existe”.

Essa afirmação - que é pura ciência - é uma espécie de tiro no pé dos cientistas que ainda não se convenceram de que uma realidade cósmica tão bem planejada [isso mesmo, planejada] não pode ser obra do acaso, ou do caos, de uma explosão como o Big Bang. Consideremos o “grande boommm”: seria muita ingenuidade achar que a disposição perfeita dos planetas e galáxias [pelo menos como conhecemos hoje] e ainda as condições perfeitas da Terra para a existência de vida tenham sido obra do caos. Francamente, é difícil de engolir essa. Muito mais difícil do que acreditar que existe um Criador superior, que, por misericórdia [ou por amor, prefiro eu], nos deu, inclusive, a capacidade pensante de duvidar Dele.

A “culpa” pela incapacidade da ciência de provar a existência é de Galileu Galieli, autor do “método científico”, adotado pelos pesquisadores. A lógica é a seguinte: em vez de simplesmente especular sobre as coisas, Galilei criou um método mais rigoroso. São quatro etapas e só passando por elas é possível se chegar a uma conclusão irrefutável. As etapas são: Observação [Olhe e perceba algo notável]; Pergunta [O que é?, por exemplo]; Hipótese [busque uma provável resposta]; Experiência [faça um teste em circunstâncias controladas para confirmar ou negar a hipótese]. E agora José? Quero ver um cientista provar que Deus não existe? Cadê a prova da sua não existência? Onde procurá-la? E mais: como seria possível criar um teste para medir a existência de Deus?

O problema para os pesquisadores, frisa a Super, “é que a ciência, ao contrário da igreja, não prova as coisas pela negativa [só explicando: um milagre é reconhecido pelo Vaticano quando a ciência NÃO consegue explicar o fato]. Para a ciência, a inexistência de provas não é uma prova de inexistência. Ainda segundo a Super, “a única coisa que a ciência pode fazer é afastar Deus do nosso dia a dia, explicando o Universo e todas as coisas de forma lógica e racional em vez de atribuí-las a fenômenos sobrenaturais. Mas daí a dizer que Deus não existe, vai uma enorme distância. E se Richard Dawkins não gostar, sempre pode tirar as calças e pisar em cima”.

Fonte: [ Púlpito Cristão ]

Dicas e Macetes


Animais com 2 e 4 pés
Obs.: O mesmo raciocínio se aplica a veículos com 2 e 4 rodas

Ex.: Em um terreiro há galinhas e coelhos, num total de 13 animais e 46 pés. Quantas são as galinhas e quantos são os coelhos

Solução pela matemática convencional



 




Solução através de dicas
Supõe-se todos os animais com 4 pés. Como são 13 cabeças, teríamos um total de 13 . 4 = 52 pés, o que não é real

Subtraindo-se desse valor fictício o valor real tem: 52 – 46 = 6

Dividindo-se esse valor 2 por encontramos imediatamente os animais com 2 pés, ou seja,

6 : 2 = 3 ( que corresponde ao número de galinhas).

Subtraindo-se o valor de 13 encontramos o número de coelhos, ou seja 13 – 3 = 10.

Através desse cálculo encontramos novamente o valor correspondente a 3 galinhas e 10 coelhos, que é a solução do teste
 Espero ter ajudado, pois esses macetes são de suma importância para o candidato, ganhar tempo em um vestibular ou concurso.

sábado, 26 de junho de 2010

Solidariedade emergencial



Nos últimos dias as impressionantes cenas dos estragos causados pelas fortes chuvas no Estado rodaram o mundo. Em algumas cidades a enxurrada tomou dimensão de "tsunami". De acordo com números da Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (CODECIPE), até o fechamento da Coluna, foram contabilizadas 17 vítimas fatais, mais de 54 mil desalojados e mais de 26 mil desabrigados. Em 59 municípios atingidos muitos ainda estão desaparecidos. Até agora, 11.295 casas foram destruídas. O temporal também danificou estradas e pontes. Calamidade pública e situação de emergência.

Em Palmares, Cortês e Palmeirina, igrejas Presbiterianas foram destruídas. Em Barreiros, o templo da Comunidade da Graça foi carregado pelas águas. Mais do que nunca é momento de exercitar cristianismo, orando e amando ao próximo com concretas ações de solidariedade. Várias campanhas de arrecadação de donativos estão sendo realizadas. "Não se esqueçam de fazer o bem e de repartir com os outros o que vocês têm, pois de tais sacrifícios Deus se agrada" (Hebreus 13:16). Imagens falam mais do que palavras. Abaixo registro do que sobrou da Igreja Presbiteriana de Cortês e das ruínas da casa pastoral da 1ª Igreja Presbiteriana de Palmares.

Solidariedade // A Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), através do Conselho de Ação Social, conclama mobilização a todos os Sínodos, Presbitérios e Igrejas. Os donativos devem ser encaminhados para o Seminário Presbiteriano do Norte (Recife) e Instituto Bíblico do Norte (Garanhuns). A IPB disponibilizou ainda, para depósitos, a C/C Nº 25.641-2 - Agência: 1230 - Bradesco. A Convenção Batista de Pernambuco, através da (Associação Batista de Ação Social) está arrecadando donativos em sua sede que fica no Colégio Americano Batista. A Igreja Episcopal Carismática estará recebendo doações nas Catedrais da Santíssima Trindade (Espinheiro), Reconciliação (Boa Viagem) e Redenção (Limoeiro). Outras igrejas de várias denominações estão em campanha arrecadando água, alimentos e roupas. Empresas também estão se mobilizando para ajudar. Hoje, durante todo o dia, o Posto Pichilau (Dislub) da BR 101 Sul (próximo a Vitarella) estará recebendo donativos para os desabrigados.

Mobilização // A Igreja Assembleia de Deus em Pernambuco está assistindo os municípios de Água Preta, Barra de Guabiraba, Barreiros, Belém de Maria, Catende, Cortês, Maraial e Palmares. Até agora, mais de 45 toneladas de donativos já foram arrecadados e enviados para os desabrigados. As doações estão sendo feitas em qualquer Templo da Assembleia no Estado e no Templo Central (Av, Cruz Cabugá, 29 - Stº Amaro).

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Teste prova riscos de falar ao celular e dirigir ao mesmo tempo

As partes do cérebro que usamos para dirigir ficam divididas entre o controle do carro e a conversa, e o motorista não percebe.
Teste prova riscos de falar ao celular e dirigir ao mesmo tempo
Um teste feito em São Paulo mostrou claramente por que dirigir falando ao celular é proibido pelo Código de Trânsito Brasileiro. A reportagem é de César Menezes e Wilson Araújo.
O telefone toca, o motorista atende e acha que está seguro. O Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas de São Paulo e a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego levaram voluntários para o autódromo de Interlagos para avaliar como o celular afeta a capacidade de dirigir.
Primeiro, manobras simples numa fila de cones. Com o telefone na mão, a direção é brusca, as curvas são exageradas. O teste mostrou também que, se o motorista estiver a 90 km/h, a velocidade cai para 60 km/h durante uma conversa ao celular e ele quase para o carro quando envia uma mensagem.
“Você tira o pé do acelerador sem perceber, você vira sem perceber, você falando perde a noção do que está fazendo”, disse o empresário Pablo Lozada.
Isso acontece porque as partes do cérebro que usamos para dirigir ficam divididas entre o controle do carro e a conversa, e o motorista não percebe.
“Esses erros são sutis, então ele pode não perceber, mas essa sutileza é suficiente pra causar um acidente”, explicou a médica do Instituto de Ortopedia, Júlia Greve.
Ninguém dirige na rua fazendo ziguezague. O que o teste prova é como é difícil controlar a direção com a atenção dividida principalmente no momento mais importante, em que o motorista precisa tomar uma decisão rápida pra evitar o acidente. É o que o segundo teste vai mostrar.
Uma barreira de cones e o motorista só descobre para que lado desviar em cima da hora. Ricardo está acostumado a mandar mensagens no trânsito e acha que o celular não atrapalha.
“No trânsito de São Paulo, você sempre anda devagar e é muito mais fácil você mandar mensagem”, contou o estudante Ricardo Martinho.
Não é bem assim. Ele não passou no teste e mudou de opinião. “Porque eu vi que é muito perigoso. Muito perigoso. E é bem melhor dirigir sem mexer no celular agora”, afirmou.
Jornal Nacional -  G1

Encontro no Rio discute baixa visão e inclusão escolar

O Instituto Benjamin Constant (IBC), em Botafogo, Zona Sul do Rio, promoverá nos dias 1 e 2 de julho a 3ª Jornada de Baixa Visão. O encontro reunirá mais de 200 pessoas entre professores, estudantes das áreas de educação e saúde e oftalmologistas.
Organizada pela Coordenação de Baixa Visão do Departamento de Estudos e Pesquisas Médicas e de Reabilitação do IBC, a jornada abrirá debates sobre procedimentos e recursos específicos que permitam relativa melhora nas atividades escolares e no cotidiano de pessoas com deficiência visual.
Médicos e professores do Rio e de São Paulo abordarão temas como educação infantil e a baixa visão; o papel do oftalmologista na inclusão da criança em idade escolar com baixa visão; auxílios ópticos; causas mais frequentes da baixa visão infantil, entre outros.
No segundo dia de encontro haverá mesa-redonda sobre arte e deficiência visual, com discussão sobre as técnicas teatrais que beneficiam a reabilitação de cegos e sobre a importância da cerâmica como veículo de expressão e objeto de inclusão.
Durante o encontro, será lançado o livro Baixa Visão e Cegueira; os Caminhos para a Reabilitação, Educação e Inclusão, de autoria dos especialistas Marcos Wilson Sampaio, Maria Aparecida Onuki Haddad, Helder Alves da Costa Filho e Mara Olimpia de Campos Siaulys.
Os participantes da jornada visitarão a sala de maquetes e monumentos históricos do Rio de Janeiro e a oficina de cerâmica do IBC. A ficha de inscrição e demais informações estão na página do Instituto  Benjamin Constant: http://www.ibc.gov.br/

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